A reflexão que agora
se coloca à disposição das pessoas, amantes dos grandes valores da dignidade
humana, dos quais se destacam, para já: a solidariedade, a amizade, a lealdade,
a gratidão, a liberdade, a igualdade, de entre outros, igualmente fundamentais
para a vida harmoniosa em sociedade, lança, justamente, um apelo à meditação
sobre o mundo que desejamos construir.
Hoje, (2015) numa
sociedade muito complexa, extremamente exigente, seguramente, pelo menos, muito
diferente do que em épocas passadas, as pessoas, as famílias, os governos, as
empresas, as instituições em geral, seja qual for a sua natureza, confrontam-se
com situações muito difíceis, que exigem soluções verdadeiramente, em alguns
casos, dir-se-ia, “milagrosas”.
A gestão de pessoas,
num enquadramento de valores essenciais à dignidade humana, a uma vida
confortável, com expectativas de um futuro relativamente próspero, a
constituição das famílias, as dificuldades que elas encontram na sua
consolidação, no desejo legítimo de muitos casais terem filhos, uma velhice
tranquila e merecidamente recompensada, entre outras condições que são
desejáveis para a vida adequada às necessidades mais elementares, são objetivos
que se perseguem e que cada vez parecem mais difíceis de se atingir.
Com efeito é
fundamental, desde logo, que todas as pessoas, independentemente do seu
estatuto, desenvolvam uma sincera sensibilidade humanista, muita competência e
empenhamento em tudo o que se envolverem, na medida em que será pelo estudo,
pelo trabalho, pela poupança que se podem atingir nível e qualidade de vida,
como todo o ser humano deseja e tem direito.
Desenvolver
“Relações Sociais para o Sucesso”, não pretendendo
ser a panaceia para todos os males, nem sequer ter a ambição de resolver os
problemas do mundo e muito menos descobrir as fórmulas mágicas para que toda a
gente possa levar uma vida sem responsabilidade, almeja, isso sim, demonstrar
que é possível uma vida melhor, que existe sempre uma esperança num mundo
melhor.
Abordar temas como: “Dimensão Axiológica da Pessoa Humana”,
“Conduta Ética dos Poderes: uma via para a Pacificação”, “Gratidão: Virtude que
Gera Amizade e Paz”, “Idosos Um Património de Sabedoria e Experiências”,
“Crianças: Herança para um Mundo Melhor”, “Gestão e Liderança Humanizadas das
Pessoas”, “Comunicação e Relações Humanas”, “Sociedade Ética para o Século
XXI”, “Vida Digna”, “Filosofia para um Casamento de Sucesso”, “O Líder do
Século XXI”, entre muitos outros, justificam uma tomada de consciência,
para todos nós nos esforçarmos, um pouco mais, a fim de podermos dar um
contributo positivo para as novas gerações.
É claro que outros
temas poderiam ser abordados, noutras perspetivas, até com melhores resultados,
embora estes só se possam avaliar decorrido o tempo suficiente para que uma,
duas ou três gerações se consciencializem de que, realmente, ninguém pode, nem
deve, ficar de braços cruzados, à espera que um Estado Social, ou a família,
amigos e instituições resolvam todas as situações.
Finalmente, com aquele
conjunto de reflexões, desejo satisfazer, ainda que pobremente, o desejo de
quem se preocupa com as Ciências Sociais e Humanas que, também eu, reconheço
como muito importantes no nosso dia-a-dia. Pretendo, com todas as lacunas e
defeitos que me caraterizam, manifestar a minha gratidão a quem me estimula
para “agarrar” estes desafios, extremamente arriscados, mas ao mesmo tempo,
gratificantes.
Sentir-me-ei
eternamente agradecido se pelas Relações
Sociais contribuir para que, todos juntos, nos valores da dignidade humana,
possamos dar um, ainda que muito pequenino auxílio, para um futuro melhor, seja
para as gerações que se aproximam do “fim da linha”, como aquela a que eu já pertenço;
seja também para as mais novas que, generosamente, vão ajudar a construir um
mundo melhor e, seguramente, permitir que nós, os “seniores”, tenhamos as
melhores condições para percorrer o resto da “linha”.
Boa leitura, no
futuro, melhores pensamentos, para que a “FAMA: Família, Amizade,
Meditação e Ação”, nestes quatro elementos, seja o ponto cardeal
pelo qual consigamos orientar as nossas vidas e o futuro da humanidade. Seremos
todos muito “famosos”, se começarmos, desde já, a exercitar aquelas referências
e, simultaneamente, agregarmos os grandes valores da dignidade humana a ela
associados.
O Presidente da Direção,
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
925 935 946
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