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domingo, 19 de agosto de 2012

Direitos Humanos: Alicerces da Dignidade


«Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.» (DUDH, Artº 1º)
«Quaisquer que sejam as técnicas, para a comunicação e relacionamento interpessoais, elas serão ineficazes se as relações humanas, antes de todas as outras: profissionais, comerciais, políticas, religiosas, entre outras, não assentarem em princípios de transparência, de verdade e de respeito pelo outro.» (Lenira - Cap.4)
«Apelo a todos os governos que protejam as suas crianças, de modo a estas crescerem felizes, porque estas crianças serão os cidadãos de amanhã…! Mas não apelo só aos governos, apelo também a todos nós, pois todos temos obrigação de tratar bem as nossas crianças e de denunciar qualquer “violação” dos seus direitos que tenhamos conhecimento.» (Cecília - Cap. 06)
A defesa de uma sociedade assente nos valores conjuntos das várias comunidades, espalhadas pelo mundo, como que numa simbiose para o bem, revelar-se-á uma posição plausível, naturalmente que não a única. Defender valores, princípios e condutas ajustadas aos mesmos, em consonância com os objetivos para a paz, compreensão, tolerância e solidariedade, constitui um comportamento que desde o berço pode ser transmitido. (Diamantino - Cap. 11)
«É certo, desde já, que reconheço existir uma profunda preocupação, nas sociedades humanas, pela diferenciação do humano, em relação aos demais seres, como também é seguro a persistente luta do homem para ir vencendo os diversos obstáculos que a natureza lhe coloca, como, ainda, as crescentes dificuldades que precisa ultrapassar, resultantes da sua própria complexidade, possivelmente, aquelas que diretamente o afetam na sua alegada superioridade.» (Ermezinda - Cap. 17)
«O adulto sem duvida que cresce, como pessoa, como trabalhador, como pai ou mãe de família, como amigo, já que as suas capacidades, a formação que lhe foi facultada, a sua história de vida e esforços serão, agora, reconhecidos com toda a justiça do mundo. (…) Por tudo isto e muito mais que ficou por dizer, considero que a iniciativa “Novas Oportunidades” e a “Declaração Universal dos Direitos Humanos” só podem mesmo “andar de mãos dadas». (Liliana - Cap. 23)

O Presidente da Direção da ARPCA,

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo


 

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